quinta-feira, 28 de julho de 2016

Carminho uma entrevista diferente...

Que se concretize, precisamos todos de sossego.

O Presidente da República afastou hoje um cenário de crise política, na sequência das reuniões que fez com os partidos e parceiros sociais, e manifestou-se tranquilo em relação à aprovação do Orçamento do Estado para 2017.
"Basta terem ouvido aquilo que disseram os partidos e os parceiros sociais à saída das audiências para terem percebido que não há crise política e não vai haver crise política", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, numa visita ao Instituto Universitário Militar, em Lisboa. "Portanto, a crise política evaporou-se do panorama político português tal como tinha aparecido", considerou.
Questionado sobre o processo de negociação do próximo Orçamento do Estado entre o PS e os partidos à sua esquerda, o chefe de Estado respondeu: "Eu não vejo nenhuma razão de tensão adicional quanto ao Orçamento de 2017".
"Não ouvi nenhum [partido] falar em qualquer hipótese de retirar o apoio ou de haver qualquer cenário, mesmo vago, de crise a propósito do Orçamento de 2017. Não ouvi", acrescentou o Presidente da República, concluindo: "Estou tranquilo. Nesse particular estou muito tranquilo. Fossem todos os problemas iguais a esse. Há outros problemas no mundo, como em Portugal, mas não esse".
Elogios a Moedas e a Juncker
O Presidente da República aproveitou o momento para elogiar a actuação do comissário europeu Carlos Moedas no processo de decisão sobre sanções a Portugal, considerando que foi "muito inteligente" e se comportou como "um grande europeu e um grande português".
Marcelo Rebelo de Sousa realçou também a posição do presidente da Comissão Europeia neste processo, dizendo que Jean-Claude Juncker "conhece bem a realidade portuguesa" e "desde sempre percebeu o que se passava em Portugal".
Questionado sobre a sua mensagem de quarta-feira, em que pediu atenção ao investimento, à banca, à aplicação dos fundos europeus e ao cumprimento das metas orçamentais, o chefe de Estado insistiu que "tem de haver uma convergência" - que no seu entender "tem havido" até agora - "entre o que o Governo faz e aquilo que é o entendimento da Comissão Europeia, das instituições europeias".
[Notícia actualizada às 14h33]
Fonte: Renascença no Ar

 
 
 

sábado, 23 de julho de 2016

Obrigada, Cacilda

Como explicar - porque entender eu entendo e sinto não só pela minha ancestralidade africana, luso-moçambicano que sou, mas também pelo incondicional amor que nutro por ambas as pátrias - moçambicana e portuguesa - mas como explicar esse fervoroso e devotado amor a Portugal, desse remanescente de eurasiáticos, de ascendência mestiça, portuguesa e malaia, mesmo e ainda séculos depois da partida dos portugueses da Malásia, em 1641, quando o território passou a ser então ocupado pelos holandeses, após 130 anos da presença portuguesa pelas terras de Sandokan - "O Tigre da Malásia", contados desde 1511 quando Dom Francisco de Albuquerque "nomeado O Grandeo César do Orienteo Leão dos Mares, ilTerribile e o Marte Português, 2º Vice-Rei e Governador da Índia Portuguesa", conquistou Malaca, recentemente desde 2008 declarado pela UNESCO, Património Mundial da Humanidade? 
Joseph Sta Maria, activista social especialmente dedicado ao estudo do desenvolvimento da comunidade "portuguesa" de Malaca, afirmou a propósito: 
"Os portugueses estiveram nos nossos países centenas de anos e deixaram-nos há séculos e, ainda assim, as comunidades luso-asiáticas estão orgulhosas com o sucesso de Portugal no Euro'2016". 
"Isto é inexplicável e é difícil acreditar que este entusiasmo partilhado também está presente aqui na Ásia", acrescentou.
"Joseph Sta Maria tem partilhado na sua página no Facebook imagens que lhe têm chegado de comunidades na Malásia, na Indonésia, no Sri Lanka ou na Índia a celebrar as sucessivas vitórias de Portugal no Euro'2016."

LReis
 







Date: Wed, 20 Jul 2016 21:33:54 +0100

Fonte; Económico online

A chanceler alemã, Angela Merkel, reafirmou a determinação do Estado e da polícia do país que tudo irão fazer - depois do tiroteio de ontem à tarde que vitimou nove pessoas em Munique, no centro comercial Olimpia, perto do Estádio Olímpico - para cuidar "da segurança e da liberdade de todas as pessoas".
Merkel, falando após a reunião do gabinete governamental de segurança, classificou o tiroteio de ontem como "uma tarde e uma noite de terror", prometendo que vão prosseguir as averiguações para se descobrir o que esteve por trás do ataque do jovem Ali Sonboly.
Entretanto, o ministro alemão do Interior, Thomas de Maizière, confirmou que várias vítimas foram atraídas ao centro comercial por uma conta do Facebook a anunciar uma falsa campanha de refeições grátis no McDonald's local, reafirmando a ideia de que o atirador não tinha qualquer ligação ao terrorismo internacional.
Das nove vítimas, há sete com a origem já confirmada: três eram albaneses do Kosovo, outras três eram turcas e uma da Grécia.

                         


                                 


            
 

Mais uma vez Portugal é cobaia de Bruxelas(isto vai ser mtº. mau para Portugal)

A Comissão Europeia vai propor ao Parlamento Europeu a suspensão de 16 fundos estruturais em Portugal que são financiados por Bruxelas como sanção por não ter sido respeitado o limite do défice público de 3% do PIB.
Na carta enviada pelo vice-presidente da Comissão ao presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, é proposta a abertura de um "diálogo estruturado" em Setembro entre estas duas entidades, para que seja definido "o âmbito e a dimensão" da suspensão de financiamento que serve como sanção pela violação do limite de 3% do défice estabelecido nas regras comunitárias.
Na carta, divulgada pela SIC ao princípio da tarde e a que a Lusa também teve acesso, argumenta-se que as regras dos Fundos Estruturais "prevêem que partes destes Fundos sejam suspensos se o Conselho decidir que um Estado membro não tomou acções efectivas em resposta a recomendações emitidas no contexto do procedimento dos défices excessivos".
O Conselho, continua a carta, "já estabeleceu a 12 de Julho que quer Portugal quer Espanha não tomaram medidas efectivas para terminarem os seus défices excessivos", pelo que "as condições para a suspensão dos Fundos estão, portanto, cumpridas, e a Comissão irá brevemente fazer uma proposta nesse sentido", depois de encetar um "diálogo estruturado para apresentar uma proposta equilibrada".
Na explicação redigida pelo gabinete da conferência dos presidentes do Parlamento, afirma-se aos eurodeputados que na reunião de dia 12, o Conselho "concluiu que Portugal e Espanha não tinham tomado acção efectiva em resposta às suas recomendações sobre medidas para corrigir os seus défices excessivos".
Para além de não terem reduzido os défices para menos de 3% do PIB, "o Conselho concluiu que em ambos os casos os esforços orçamentais caíram significativamente face ao que tinha sido recomendado".
Invocando o Regulamento 1303/2013, o secretariado da Conferência dos Presidentes escreve que os fundos "devem ser suspensos se o Conselho concluir que um Estado-membro não tomou acções efectivas em resposta a uma recomendação emitida no contexto do procedimento dos défices excessivos".
Assim, em Setembro, "na mais breve data disponível", a Comissão e o Parlamento vão começar um "diálogo estruturado" para definir o âmbito e a dimensão desta sanção, aplicada pela primeira vez.
"Como não há precedente para a aplicação deste artigo, é proposto que a decisão seja tomada através de um procedimento escrito sob proposta do Presidente [do Parlamento] para determinar o formato do diálogo estruturado entre o Parlamento e a Comissão", afirma-se no documento.
Fonte:Renascença online
                                                                   
 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

SISTELO - Portugal

Fonte: Caras online - fotos Matt Porteous

Novas fotos oficiais para celebrar o terceiro aniversário do príncipe George

As imagens foram divulgadas nas páginas da Casa Real nas redes sociais.


CARAS

22 de julho de 2016, 11:02


O príncipe George de Cambridge faz hoje, 22 de julho, três anos. Para assinalar a data, a Casa Real britânica divulgou quatro novas fotografias oficiais da criança, captadas nas imediações de Anmer Hall, Norfolk, propriedade onde vive com os pais, William e Kate Middleton, e a irmã, Charlotte, de um ano.
Nas imagens, George surge muito sorridente e descontraído a caminhar nos jardins da residência, vestido com uns calções beges e camisola às riscas azuis e brancas com uma baleia bordada. Outra foto mostra o pequeno príncipe a interagir com o cão da família, Lupo, num piquenique no jardim.
“O duque e a duquesa de Cambridge gostariam de agradecer a todos as adoráveis mensagens que receberam pelo aniversário do príncipe George”, pode ler-se na página oficial da família real no

 


 

domingo, 17 de julho de 2016

alguns cartoons alusivos à vitória no Euro 2016- extraídos da Net






 

Fonte_ ZAP.aeiou

Não é um avião, nem um pássaro, nem o Super-Homem. É um misterioso drone com asas, cuja origem, fabricante e objectivos ninguém parece conhecer,
Foi encontrado em Mogadiscio, na Somália, um drone de origem desconhecida, camuflado de pássaro, que terá sido abatido em circunstâncias não determinadas.
Segundo o The Verge, o aspecto mais peculiar acerca do dispositivo são as suas asas, que se assemelham bastante às de um pequeno pássaro – e movem-se mesmo, para cima e para baixo, simulando o voo das aves.
O movimento vertical das asas é impulsionado por pequenas hélices posicionadas à sua frente.
O drone é tão parecido com um pássaro que mesmo a baixa altitude seria capaz de passar despercebido a observadores no solo – precisamente o que se pretende num aparelho de vigilância.
O jornal local Sawirro associa o aparelho à NISA, a Agência Nacional de Informação e Segurança da Somália, mas ninguém parece saber ao certo a origem do aparelho, que missões desempenhava, e se drones semelhantes terão sido usados anteriormente no país.
Uma coisa é certa, nunca mais os somalis olharão para os pássaros no céu da mesma forma.
ZAP

sexta-feira, 15 de julho de 2016

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Desabafo de um campeão europeu

Fonte: DN online

Ex-mayor de Londres fica com os Negócios Estrangeiros, mas sem a pasta do brexit, entregue a David Davis. Osborne sai
Depois de seis anos a entrar no número 10 de Downing Street como ministra do Interior, Theresa May entrou ontem pela primeira vez como primeira-ministra, prometendo liderar um governo "que trabalha não só para uns quantos privilegiados, mas para todos nós". Falando "num importante momento da nossa história" com a decisão de sair da União Europeia, a sucessora de David Cameron admitiu que tem pela frente "um momento de grande mudança nacional", mas mostrou-se confiante de que o país "será capaz de enfrentar o desafio".
May tinha entrado há pouco menos de meia hora e já começavam a ser chamados, um a um, os seus principais ministros. O primeiro a chegar foi Philipp Hamond, que passa da chefia da diplomacia para as Finanças, confirmando-se a demissão de George Osborne. Para os Negócios Estrangeiros, a surpresa da noite: o ex-mayor de Londres Boris Johnson, um dos principais rostos do brexit que era apontado para um cargo de menor relevo (Cultura e Desporto). Mas a pasta perde alguma força, já que precisamente o brexit e as negociações com Bruxelas ficarão nas mãos de David Davis, ex-secretário de Estado para a Europa de John Major.
"Quando deixarmos a União Europeia vamos forjar um novo papel ousado e positivo para nós no mundo e vamos fazer do Reino Unido um país que trabalha não só para uns quantos privilegiados, mas para todos nós", disse May. "Essa vai ser a missão do governo que lidero e, juntos, vamos construir um melhor Reino Unido", acrescentou, entrando depois no número 10 com o marido, Philip John May, que trabalha para um fundo de investimento.
No início do discurso, a nova chefe do governo tinha elogiado o antecessor, que apelidou de "grande e moderno" primeiro-ministro. "Sob a liderança do David, o governo estabilizou a economia, reduziu o défice orçamental e ajudou mais pessoas a arranjar emprego do que antes. Mas o verdadeiro legado do David não é sobre a economia, mas sobre a justiça social", indicou, citando, por exemplo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Nascido a 24 de Outubro de 1954, Wang Jianlin, é o presidente executivo do Wanda Group, que adquiriu em 2012 o grupo norte-americano AMC Theatres, tornando-o no dono do maior grupo mundial de salas de cinema.
Essa posição saiu reforçada com a concretização da compra da Odeon-UCI pela AMC Theatres, ontem anunciada, e poderá ser ainda mais evidenciada se e quando se concretizar a intenção de compra da Carmike, a quarta maior cadeia de cinemas dos Estados Unidos, pela qual o grupo de Wang Jianlin pretende pagar cerca de mil milhões de euros.
Wang Jianlin é considerado o homem mais rico da Ásia, com uma fortuna avaliada em cerca de 26 mil milhões de euros em 2016, e o 26º mais rico de todo o Mundo.
A revista 'The Economist' apelidou-o de "homem com uma ambição Napoleónica", associando a sua dimensão empresarial ao facto de Wang Jianlin ter servido o Exército de Libertação Popular, o exército chinês, durante 16 anos.
Bem relacionado nas cúpulas do Partido Comunista chinês, Wang Jianlin gere um império empresarial que aposta nas áreas do entretenimento e lazer, hotelaria e imobiliário.
Mais recentemente, Wang Jianlin voltou a ser notícia por ter aquirido uma posição de 20% no Atlético de Madrid.
Segundo a Lusa, em Portugal, a UCI Cinemas detém 45 salas e um total de 9.279 lugares, repartidas pelo UCI El Corte Inglés, o Dolce Vita Tejo e o Arrábida Shopping.
O grupo obteve em Portugal uma receita bruta de bilheteira de cerca de oito milhões de euros, em 2015, tendo conseguido 68.732 espectadores, o que corresponde a perto de 11% do mercado português de exibição (cerca de 75 milhões de euros), sendo suplantada apenas pela NOS Audiovisuais (46,655 milhões de euros, no mesmo período).
A entrada de Wang Jianlin em Portugal segue-se a outros investimentos de referência chineses no nosso País, como os protagonizados pela China Three Gorges na EDP, pela State Grid na REN, pela Fosun na fidelidade e pelo Haitong Bank no ex-BESI - Banco Espírito Santo de Investimento, por exemplo.


 

 


                 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Fonte: Jornal I online

Um astronauta da NASA felicitou Portugal pela vitória no europeu com uma fotografia noturna tirada do espaço, na qual se vê o território nacional iluminado.
Na rede social Twitter, o astronauta Terry Virts colocou uma mensagem onde se pode ler "Congrats" ("Parabéns", em português) e onde coloca as palavras-chave #Portugal, #Euro2016Final e #EURO2016, publicando uma fotografia noturna, na qual se vê toda a Península Ibérica com as luzes noturnas.

domingo, 10 de julho de 2016

Fonte: Caras online - Fotos: Getty Images

Recebido pelo rei Felipe, Obama recorda: "A primeira vez que vim a Madrid foi de mochila às costas"

O presidente dos Estados Unidos reuniu-se com o monarca espanhol no Palácio Real de Madrid.


CARAS

10 de julho de 2016, 12:58


Barack Obama chegou ontem à noite a Espanha para a sua primeira visita oficial ao país. Quase a terminar o segundo mandato, o presidente dos Estados Unidos foi recebido pelo rei Felipe VI e alguns membros do governo na base aera de Torrejón de Ardoz, mas só hoje pela manhã começou a cumprir o programa oficial da visita com uma reunião no Palácio Real de Madrid. O chefe de Estado agradeceu a calorosa receção e pediu desculpas por ter sido obrigado encurtar a estadia devido ao tiroteio em Dallas, Texas, em que cinco polícias perderam a vida.
“A primeira vez que vim a Madrid não foi no Air Force One”, brincou Obama, antes de explicar que visitou a capital espanhola de “mochila às costas” e sem sequer imaginar que um dia seria recebido na cidade pelo rei.
Felipe VI deixou o convite para que o presidente dos EUA regresse com a família para desfrutar do que de melhor o país tem para oferecer. Refira-se que a mulher e as filhas de Obama, Michelle, Malia e Sacha, estiveram na semana passada em Madrid, onde a primeira-dama se reuniu com Letizia e ambas marcaram presença em eventos onde defenderam o livre acesso das mulheres à educação.

Fonte: JN online

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou este sábado à noite a Madrid para uma visita oficial de menos de 24 horas, encurtada pelo tiroteio de Dallas (Texas).
O avião presidencial chegou de Varsóvia, onde Obama participou na cimeira da NATO, e aterrou pouco depois das 23 horas (22 horas em Portugal continental) na base aérea de Torrejon de Ardoz, perto da capital espanhola, onde era esperado pelo rei Felipe VI.
Obama e Felipe VI estiveram reunidos em setembro de 2015, por ocasião de uma visita oficial do rei espanhol aos Estados Unidos.
Esta é a primeira viagem oficial do presidente Obama a Espanha, um dos grandes países da Europa, que ainda não tinha visitado.
No domingo, o Presidente norte-americano vai ser recebido no palácio real, e depois vai reunir-se com o chefe do governo cessante, o conservador Mariano Rajoy.
Em 2015, durante o encontro com Felipe VI, Obama desejou que a Espanha permanecesse "forte e unida", numa referência à situação na Catalunha (nordeste).
Um ano mais tarde, o presidente norte-americano visita um país fragmentado entre as quatro forças políticas e incapaz de formar um novo governo, desde há mais de 200 dias.
O Partido Popular (PP, direita), de Rajoy, venceu as últimas eleições de 26 de junho, organizadas apenas seis meses depois do anterior escrutínio, mas só conquistou 137 dos 350 lugares no parlamento.
Obama deverá também reunir-se com os dirigentes dos três partidos da oposição, o socialista Pedro Sanchez (PSOE), o liberal Albert Rivera (Ciudadanos) e Pablo Iglésias do Podemos (esquerda radical), cujo nome foi inspirado no 'slogan' "Yes We Can" (Sim Podemos), da campanha de Obama.
Em seguida, o chefe de Estado norte-americana visita, durante a tarde, a base naval de Rota, perto de Cádiz, no sul de Espanha, onde estão estacionados quatro navios integrados no sistema de defesa antimíssil dos Estados Unidos.
Logo após esta visita, Obama parte para Dallas, onde um antigo soldado negro matou cinco polícias, na quinta-feira à noite.
Este "indivíduo demente" não representa nem os negros norte-americanos, nem "o espírito com o qual é preciso progredir", declarou o presidente dos Estados Unidos, numa conferência de imprensa em Varsóvia.


 

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Fonte: Caras online

Pacheco Pereira: "Estamos encurralados" e Passos Coelho quer sanções

07 jul, 2016 - 15:38 • Pedro Mesquita
"Há pessoas em Portugal que querem sanções, que precisam das sanções da União Europeia, do ponto de vista político", diz o social-democrata.
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José Pacheco Pereira entende que Portugal está encurralado. Por força do domínio de Bruxelas (da chamada "Europa") face à governação dos estados e, no caso português, também pela fragilidade da solução governativa e do modo com a poderosa "Europa" a encara.
O conhecido comentador, antigo deputado e dirigente do PSD, diz que se a herança de Sócrates foi a bancarrota, a de Passos Coelho é a dos problemas escondidos debaixo do tapete.
Afinal, em que estado está a nação?
Portugal está metido numa situação muito complicada. Em primeiro lugar, não são verdadeiramente os portugueses que governam e, portanto, as decisões que podiam ser tomadas em função do interesse nacional e de uma política de desenvolvimento estão, neste momento, completamente bloqueadas pelo tratado orçamental e pelas chamadas regras europeias. Estamos, de facto, encurralados num certo sentido.
Podemos dizer que estamos encurralados, por um lado, por Bruxelas, que nos ameaça com sanções, e, por outro lado, pelo Bloco e pelo PCP, que também limitam a acção do governo?
Não sei bem se se pode colocar as duas coisas no mesmo plano, porque são de natureza distinta. O que se passa hoje é que a fragilidade desta solução governativa não é interna, ou seja, apesar de tudo, os entendimentos entre o PCP, o Bloco de Esquerda e o PS têm condições para criar uma certa estabilidade, algo que não dá nenhuma estabilidade a chamada Europa.
O problema não é saber se o défice fica 0,1 acima ou 0,1 abaixo, não. É mesmo um problema político. Num certo sentido, a Maria Luís Albuquerque tem razão, quando diz que, se ela fosse ministra, isto não acontecia. É uma razão perversa, mas tem razão. Ao governo anterior tudo foi perdoado, a este governo nada será perdoado. E os partidos, principalmente os partidos do PPE, que viraram muito à direita nos últimos anos, são agora defensores dessa política. Há pessoas em Portugal que querem sanções, que precisam das sanções da União Europeia, do ponto de vista político.
Está a pensar no PSD?
Estou a falar, por exemplo, do PSD. Declarações como as que tem feito Pedro Passos Coelho ou Maria Luís Albuquerque são, objectivamente, declarações de quem acha que, sendo as sanções derivadas da situação de 2015, há a tentativa de as transformar em sanções sobre a política de 2016, o que, na verdade, é completamente ilegal, sob o ponto de vista das regras europeias.
E surge, agora, a Caixa Geral de Depósitos...
É mais um exemplo do que estava debaixo do tapete. Enquanto que a herança do governo de Sócrates foi a banca rota, que, objectivamente, existiu, a herança do governo de Passos Coelho, para além de não ter resolvido nenhum problema estrutural do país, vai ser, a prazo, ver como o processo de privatizações levanta muitos problemas e é também a situação calamitosa em que se encontra o sistema financeiro. Caiu tudo em cima deste Governo. Antes, foi escondido. Foi deliberadamente escondido para efeitos eleitorais. Também a questão da Caixa

domingo, 3 de julho de 2016

Fonte: Caras online - foto D.R.

Camilo de Oliveira morreu no sábado às 20h10, no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, onde estava internado nos cuidados paliativos há já algum tempo. Lutava contra dois cancros, um na próstata outro no intestino. Tinha 91 anos.
De acordo com a família, está prevista uma cerimónia na Basílica da Estrela na terça-feira. O funeral realiza-se na quarta-feira.

sábado, 2 de julho de 2016

fotos de Geoffroy van der Hasselt(Getty Imagens/Reuters)

Após a vitória de Portugal contra a Polónia a Torre Eiffel
surgiu com as cores de Portugal.É bom recordar.
Foto de Geoffroy van der Hasselt(Getty Imagens/Reuters)

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Fonte: JN Nacional

O presidente da República atribuiu esta quinta-feira, a título póstumo, a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique a Salgueiro Maia, num gesto de "reparação histórica".
A viúva do capitão de Abril, Natércia Salgueiro Maia, que recebeu das mãos de Marcelo Rebelo de Sousa esta condecoração, disse estar "reconfortada pela decisão do senhor Presidente" e agradeceu-lhe, emocionada.
O filho de Salgueiro Maia, Filipe, e a neta, Daniela, também estiveram presentes nesta cerimónia, que decorreu na Sala dos Embaixadores do Palácio de Belém, em Lisboa.
Numa curta intervenção, de cerca de cinco minutos, o chefe de Estado defendeu que "Portugal não é avaro em gratidão", embora isso possa acontecer

"Pode demorar tempo. Pode haver quem, por distração, por considerar que é mais importante o que não é, não preste a homenagem devida no tempo devido. Mas há sempre a hipótese de reparar. Essa reparação histórica, esse reconhecimento histórico está feito", declarou Marcelo Rebelo de Sousa.
Natércia Salgueiro Maia considerou "muitíssimo justas" as palavras do Presidente da República e recordou que passou com o marido "momentos de alguma mágoa e tristeza pela forma como era tratado".
"Algumas vezes ouvi-o desabafar: tratam-me como se eu fosse um traidor à pátria, então, que me julguem. Infelizmente, o meu marido já não está entre nós. Por ele, sinto-me reconfortada pela decisão do senhor Presidente em lhe atribuir esta condecoração. Muito obrigada", acrescentou.


 

 
Para mim Salgueiro Maia foi o mais importante capitão de Abril,
e pela sua autenticidade e não-apego a benesses, morreu sem
qualquer gratidão da Pátria que contribuiu para a sua Liberdade.
Agora Marcelo Rebelo de Sousa em poucos meses como PR
fez aquilo que anteriores PR não fizeram, nomeadamente Mário Soares e
Jorge Sampaio. o que nunca compreendi.
Irene Alves