domingo, 23 de outubro de 2016

Ainda na Irlanda, mas deixo aqui um poema que adorei.

Dói-me o teu corpo que não afago...
Tremem-me as minhas mãos quando apertam o teu lugar vazio
chamo-te porque a minha voz nasce e tenho que amar-te
senão morro de amor...
o silêncio na noite enlouquece-me...

É tão fundo o silêncio entre nós
o que será feito daqueles restos de saudades
dói-me o teu corpo que não afago...
Manuel Marques (Arroz)

8 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Tão lindo!
Oxalá tudo lhe corra pelo melhor.

Beijos

Elvira Carvalho disse...

Obrigado por partilhá-lo. É muito bonito. Um abraço e continuacão de boas férias.

Pedro Coimbra disse...

Continuação de boa estadia.
Boa semana

chica disse...

Lindo poema,Irene! De volta da praia, deixo beijos,chica

Dilmar Gomes disse...

Lindo, Irene. A imagem, no alto, está também muito linda.
Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.

Elisabete disse...

Escolheu um belo poema.
Fico contente de saber que está bem na Irlanda, junto da família.
Continuação de uma boa estadia.
Bjs

Graça Pires disse...

É realmente um belo poema. Obrigada pela partilha.
Uma boa semana.
Beijos.

Graça Sampaio disse...

Que lindo!!!

Boa continuação por aí. Beijinhos