quarta-feira, 29 de dezembro de 2021
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
quarta-feira, 24 de novembro de 2021
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
sexta-feira, 8 de outubro de 2021
Maria Ressa e Dmitry Muratov são o Prémio Nobel da Paz 2021, anunciou o Comité Norueguês do Nobel, esta sexta-feira, durante a conferência de imprensa transmitida online. A edição deste ano do prémio tinha 329 nomeados.
Os jornalistas, que lutam pela liberdade de expressão nas Filipinas e na Rússia, foram premiados “pelos seus esforços na salvaguarda da liberdade de expressão, que é uma condição imprescindível para a democracia e para a paz duradoura”.
Os dois jornalistas são representantes "de todos os jornalistas que defendem este ideal num mundo em que a democracia e a liberdade de imprensa enfrentam condições cada vez mais adversas", afirmou a presidente Comité Nobel Norueguês, Berit Reiss-Andersen.
"Sem liberdade de expressão e liberdade de imprensa, será difícil promover com sucesso a fraternidade entre nações, o desarmamento e uma ordem mundial melhor para ter sucesso no nosso tempo. A atribuição deste ano do Prémio Nobel da Paz está, por isso, firmemente ancorada nas disposições da vontade de Alfred Nobel", acrescentou.
Maria Ressa e Dmitry Muratov procuram destacar a importância de proteger e defender estes direitos fundamentais.
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
C o n v e r s a n d o
Ivo Pedaço, 42 anos, empresário, é o homem
que tendo sido eleito, no concelho da Moita,
vereador pelo Chega, vai ter um grande poder
de decisão.
Não gostaria de ver um vereador do Chega na
Câmara Municipal da Moita, mas os eleitores
do concelho assim o decidiram.
Como o resultado final foi:
PS..................................4
elementos
CDU..............................4 elementos
CHEGA.........................1elemento
Já se vê como complicado está. É esperar para ver.
Irene Alves
quarta-feira, 29 de setembro de 2021
Que a Justiça em Portugal é esquisita é. E uma pergunta me ocorr: Porque não lhe retiraram o passaporte
No decurso dos processos em que fui acusado efetuei várias deslocações ao estrangeiro, tendo comunicado sempre o facto aos processos respetivos. De todas as vezes regressei a Portugal. Desta feita não tenciono regressar. É uma opção difícil, tomada após profunda reflexão. Solicitei aos meus advogados que a comunicassem aos processos e quero por esta via tornar essa decisão pública.
Sinto-me injustiçado pela justiça do meu país. Tentarei que as instâncias internacionais avaliem o modo como tudo se passou em Portugal. Condenado em primeira instância num processo relativo a factos de 2006, por um crime de falsificação de documentos e dois de falsidade informática, numa pena suspensa, vi a Relação reverter inesperadamente essa decisão para cinco anos e oito meses de prisão efetiva. É uma pena manifestamente desproporcionada, em que verifiquei ter sido condenado em função de um critério dito de prevenção criminal geral por virtude dos escândalos bancários que não se verificavam à data dos factos e não poderiam retroagir contra mim. Tornei-me bode expiatório de uma vontade de punir os que, afinal, não foram punidos.
Ao ter recorrido para o Supremo Tribunal de Justiça, este decidiu que eu poderia recorrer da pena final mas não das penas parcelares que levaram aquele resultado, ou seja, negou-me direito ao recurso. Ao ter-me socorrido do Tribunal Constitucional, este rejeitou-me o recurso alegando que eu não recorria de leis que tivesse por inconstitucionais, sim da decisão judicial que as aplicava, argumento, que me dizem, já se tornou numa forma de tal instância rejeitar larga maioria dos casos que lhe são submetidos.
Nada disto corresponde a critério de justiça: tenho direito a ser julgado pelos critérios legais que vigoravam à data, tendo direito a recorrer de uma pena inesperada, tenho direito a que se não fuja a considerar contrárias à Constituição as leis que tudo isto permitam. Ao ter exercido direitos mais do que legítimos, formulando a minha defesa pelas vias ordinárias de recurso vi-me humilhado por uma campanha populista de intoxicação da opinião pública e de pressão sobre a justiça, como se fosse daqueles que pretendem abusar das instâncias processuais para escaparem à justiça. Por via deste contexto, num segundo processo, iniciado em 2014, no qual fui condenado a dez anos de prisão, e no âmbito do qual recorri para o Tribunal da Relação de Lisboa, fui convocado agora para comparecer perante juiz, para que se altere a medida de coação, ou seja, tudo junto, para se proceder de imediato à minha prisão, esvaziando-se o efeito suspensivo do recurso. E, naturalmente, tornou-se mais fácil seguir condenando, como ontem sucedeu, em que fui condenado a mais três anos e seis meses, quando nada permitia tal condenação.
Neste contexto, a minha ausência é ato de legítima defesa contra uma justiça injusta. Assumo a responsabilidade no quadro dos atos bancários que pratiquei, mas não me sujeito, sem resistência, a esta violência.
Recorrerei às instâncias internacionais, pois há um Direito acima do que em Portugal se considera como sendo o Direito. Lutarei pela minha liberdade para o poder fazer.
João Oliveira Rendeiro
do blogue: www.rendeiro.com
terça-feira, 28 de setembro de 2021
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Quando uma mulher ama um homem, ao ponto de querer
casar-se e ter filhos, pensa que vai viver em paz e felicidade.
Porém, muita vez sucede o contrário.A m/afilhada emprestou-me
um livro que acabei de ler,e acho que deveria ser lido pelo
máximo de mulheres. O título é APNEIA de Tânia Ganho.
….../................/.................../
“A história de uma mãe que luta pelo filho, até às
últimas consequências.”
Quando Adriana ganha finalmente coragem para sair de casa
com o filho de cinco anos, pondo fim ao casamento com
Alessandro, mal pode imaginar que o marido, incapaz de
aceitar o divórcio, tudo fará para destruir -nem que para isso
tenha de destuir o próprio filho.APNEIA é uma viagem ao
mundo sórdido da violência conjugal e parental,através de
um labirinto negro em que os limites da resistência psicológica
são postos à prova, ameaçando desabar a qualquer instante,
e dos meandros tortuosos de uma Justiça por vezes
incompreensível, desumana e desfasada da realidade.
terça-feira, 21 de setembro de 2021
Daniel Sampaio no seu livro Covid 19
Relato de um Sobrevivente acaba a dizer:
Assinarei todas as petições em defesa do
Serviço Nacional de Saúde que me salvou.
Lutarei por melhores salários e novas
condições de trabalho para os profissionais
de saúde que tão bem cuidaram de mim.
…...........................//.......................................
E eu também o farei. E acho muito estranho
que o dinheiro que Portugal vai receber
“a chamada Bazuca” que foi por causa da
pandemia que aí se chegou, esteja em Portugal
a ser destinado para tanta coisa e pouco falado
para grandes melhorias do SNS a nível de
equipamentos e do seu pessoal.
Irene Alves
:
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
O jogo de ontem do Sporting Clube de Portugal (clube que o meu
pai era um adepto ferveroso) veio provar aquilo que eu pensava.
Infelizmente para mim não foi surpresa o SCP ter perdido por 1-5
contra o Ajax.
Tinha a ideia (que se confirmou ontem) que não havia equipa
com qualidade para jogar na Taça dos Campeões Europeus.
Sei que o Clube não tem dinheiro para grandes compras e que
vendeu alguns dos seus melhores jogadores, mas na m/modesta
opinião isso foi um erro, porque sabia que tinha que ir jogar
na taça dos Campeões Europeus.
É obrigação da direção do Clube saber que o nome do SPC
tem que ser respeitado e dignificado, e o resultado do jogo
de ontem não o fez.
Considero também que o treinador do SCP (muito bem pago)
é ainda um treinador “naife”.
Sendo assim não espero nada de bom, mas espero estar
enganada!
Irene Alves
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
De:Luis Osório da sua página do Facebook
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
C o n v e r s a n d o
José Custódio Cabrita Júnior, já morreu há imensos
anos, mas eu não o esqueci.
Ele foi o meu segundo pai. Devo-lhe muito e a
saudade permanece.
Nasci de pais pobres, trabalhadores na indústria corticeira
e com ordenados muito baixos, em 1946, quando nasci.
Aos 9 anos de idade, 1955, José Cabrita achou que eu
era inteligente e propôs aos meus pais que eu fosse
trabalhar(ainda não se falava no trabalho infantil) para
o escritório da sua empresa(uma corticeira que tinha
mais de 100 trabalhadores, entre eles os meus pais).
E isso sucedeu. Quando lá chego havia 3 empregados
no escritório que tiveram muita paciência comigo e eu
ia aprendendo.Mas é a José Cabrita que eu devo tudo,
ter feito de mim uma pessoa com alguma cultura .e muita
experiência em todas as atividades dentro de um escritório,
onde havia muito a fazer, como por exemplo:caixa,
(nessa altura havia os agentes bancários que serviam para
receber as letras) e passaram pelas minhas mãos muitas e
muitas centenas de escudos.Contabilidade e os serviços
de exportação, pois muita da cortiça ia para o estrangeiro,
transformada em rolhas ou bóias.Tinha que se falar com
os agentes de navegação, marcar os barcos que levariam
os carregamentos e tratar de toda a papelada.Sim,com
o passar dos anos eu fui aprendendo a fazer tudo isso.E saí
de lá para ir trabalhar para Lisboa, pois ia casar e ficar
a viver em Moscavide.Tinha talvez 20 anos.
Além disso, o Srº. José Cabrita e a esposa D.Georgina
não tinham filhos e muita vez fui almoçar com eles a
sua casa.Também me levavam com eles à praia de
Sesimbra onde iam muita vez, às festas da Moita do
Ribatejo e eu convivia com as suas sobrinhas a Luisa
e a Marta como se fosse da família.
Tive pois, uma grande sorte, aprendi muito e tive outras
condições que a m/irmã não teve, mas sempre fiz por
merecer através do m/trabalho e amizade aquilo que
por mim fizeram.
É por tudo isso que eu sempre considerei José Cabrita
um 2º. Pai e é assim que ainda hoje penso nele.
Irene Alves
sábado, 4 de setembro de 2021
Conversando...
Acabei de ouvir o Primeiro-Ministro em campanha para
as autárquicas apelar aos jovens que estão no estrangeiro
que regressem a Portugal.
Tenho familiares jovens no estrangeiro(em países europeus)
e ninguém quer regressar a Portugal e eu apoio essas decisões.
Aqui há muita coisa a não funcionar regularmente:
os tribunais
as Finanças(eu tenho um caso há 4 anos para ser
resolvido e não consigo.
O SNS muitos portugueses sem médicos de família
e em cada mês mais se agrava essa situação em vez
de ser resolvida.
Ordenados de miséria
reformas de miséria
combustíveis muito mais caros por ex.,que em Espanha.
Eletricidade e gás, mais caros
imenso tempo para resolver qualquer assunto que tenha
a ver com a Segurança Social(subsídios diversos) que imensa falta fazem a quem a eles tem direito, ao
contrário, por exemplo do que acontece na Irlanda.
ver o que se está a passar presentemente com as Lojas
dos cidadãos, enormes filas todos os dias para tratar
de algum assunto, com horas e horas de espera muita
vez não conseguindo a senha.
E poderia continuar a enumerar, mas cada um de vós
sabe como as coisas estão a funcionar.
Estamos muito longe de aconselhar a que os nossos
familiares regressem a Portugal, por muita saudade
que tenhamos de todos eles.
Irene Alves
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
C o n v e r s a n d o
Viver a vida não é fácil.
Compreender as pessoas, as suas atitudes em todos
os momentos e circunstâncias – não é fácil!...
Família, amigos, colegas de trabalho...nem sempre
é fácil a justeza das atitudes...
Uma das coisas que mais detesto é a MENTIRA, todavia ela esteve presente em muitos momentos
da m/vida.
Não sou perfeita, longe disso, no entanto tento
ser justa, e terei um bocado de ingenuidade na
avaliação das pessoas, a curto prazo, levo tempo
a perceber certas coisas, e então tento “afastar-me”
não significa que seja fácil, mas é o que eu tento
fazer.
Há dias em que faço reflexões mais profundas e
surge uma determinada tristeza, porque uma coisa
eu tenho a certeza: compreender as pessoas em todas
as suas dimensões não é fácil, começando por mim.
Irene Alves
domingo, 22 de agosto de 2021
Fonte: Agência EFE
Paris, 22 de Agosto (EFE) - A famosa cantora e bailarina americana Josephine Baker entrará no Panteão de Paris a 30 de Novembro e tornar-se-á assim a primeira mulher negra neste templo de grandes personalidades veneradas pela República Francesa.
Le Parisien revelou no domingo que o presidente francês, Emmanuel Macron, decidiu honrar a artista (1906-1975), respondendo positivamente em Julho passado a um pedido formal que lhe foi apresentado.
Segundo o Eliseu - citado pelo jornal - o factor determinante para a entrada de Josephine Baker no Panteão foi o seu "compromisso" e o facto de ter decidido lutar pela França, envolvendo-se na resistência contra a ocupação nazi durante a Segunda Guerra Mundial.
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
C o n v e r s a n d o
Portugal porque sofreu(e sofre) de uma pandemia,
chamada de Covid-19, que trouxe imenso soofrimento
aos portugueses e muito perda de seres humanos,
vai receber de Bruxelas imenso dinheiro a que
chamaram “bazuca”...
Foi elaborado um plano a que deram o título de
Plano de Recuperação e Resiliência(PRR) e agora
que já chegaram os primeiros milhões o Primeiro-
Ministro começou a falar de planos que já estão
em avanço, e comecei a ouvir falar da construção
de uma barragem.
Ingenuamente pensei, que uma parte significativa
desse dinheiro, seria para aplicar no Serviço Nacional
de Saúde, com a construção de novos Hospitais,
Centros de Saúde, equipamentos para os mesmos
(muitos estão obsoletos) e admissão de muitos mais
enfermeiros,médicos e técnicos.
Foi a epidemia, que nos levou à carência de dinheiro,
e afinal qual o montante que vai ser aplicado no
SNS(Serviço Nacional de Saúde)? E quando surgir
outro tipo de epidemia, continuamos a não estar
devidamente preparados?
Há coisas que eu não entendo...vocês entendem e
podem esclarecer-me?
Irene Alves
quinta-feira, 29 de julho de 2021
retirado da página de Facebook de Jorge Bacelar
Exposição patente até 17 de setembro
Foto pertencente ao Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa