Ainda era vivo o teu desassossego,
em mim forte noviço,
nasceste pura num templo insinuado
de cachaça e cocaína.
Do mutismo das tuas ruínas
foi brotando uma flor
que passou a olhar-me como um sol
na timidez do nascente.
De feição embaraçada e ausente de ti,
o teu corpo, despido de festa,
era uma derrocada imponderável.
Foi então que as minhas mãos,
num enlace inesperado,
te entregaram aquilo que era teu.
Vive, mantém o corpo e a alma
para sempre inseparáveis,reconciliados.
Seu blogue:
http://riosemmargenspoesia.blogspot.pt/
em mim forte noviço,
nasceste pura num templo insinuado
de cachaça e cocaína.
Do mutismo das tuas ruínas
foi brotando uma flor
que passou a olhar-me como um sol
na timidez do nascente.
De feição embaraçada e ausente de ti,
o teu corpo, despido de festa,
era uma derrocada imponderável.
Foi então que as minhas mãos,
num enlace inesperado,
te entregaram aquilo que era teu.
Vive, mantém o corpo e a alma
para sempre inseparáveis,reconciliados.
Seu blogue:
http://riosemmargenspoesia.blogspot.pt/
3 comentários:
Maravilhoso
Já visitei este blogue, gostei
Beijo de boa noite
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Poesia dor, sofrimento, mas onde renascem duas mãos de amor.
Un saludo y con el una buena lectura en un lunes.
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