O grupo pediu à candidata democrata Hillary Clinton para se juntar ao apelo e vai entregar no princípio da próxima semana um documento expondo as suas preocupações às autoridades federais e a responsáveis do Congresso, segundo dois elementos do grupo citados pelo jornal sob condição de anonimato.
O documento, que atualmente tem 18 páginas, centra-se nos resultados nos estados de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin.
“Interessa-me uma verificação dos votos. Temos de ter auditorias de votos pós-eleitorais”, disse Barbara Simons, conselheira da comissão de assistência eleitoral e especialista em voto eletrónico, que o jornal diz ter participado na elaboração do documento, mas que se escusou a precisar a natureza do seu envolvimento.
Um outro grupo de analistas, liderado pelo fundador do Instituto Nacional para o Direito de Voto, John Bonifaz, e pelo diretor do centro de segurança de computadores da Universidade de Michigan, Alex Halderman, também defende uma revisão dos votos e mantém contacto com Barbara Simons, mas Bonifaz recusou ser citado pelo jornal.
A notícia surge depois de dois departamentos da administração norte-americana terem anunciado que piratas informáticos na Rússia entraram na rede de computadores do Partido Democrata e tentaram “interferir” nas eleições.
Nos meses que antecederam as eleições, Hillary Clinton surgiu consistentemente à frente nas sondagens naqueles três estados, mas Donald Trump acabou por vencer na Pensilvânia e no Wisconsin. No Michigan o resultado final ainda não foi anunciado.
Quase uma centena de especialistas em questões eleitorais e/ou informáticas assinou uma carta aberta aos dirigentes do Congresso na qual se afirma “profundamente perturbada” com as informações sobre interferências estrangeiras e pede uma investigação completa dessas alegações, sublinhando contudo não pretender “questionar o resultado” da eleição em si.
Segundo a New York Magazine, membros do grupo de académicos que defende uma auditoria ou recontagem manteve uma vídeoconferência com o diretor da campanha de Clinton, John Podesta.
O documento, que atualmente tem 18 páginas, centra-se nos resultados nos estados de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin.
“Interessa-me uma verificação dos votos. Temos de ter auditorias de votos pós-eleitorais”, disse Barbara Simons, conselheira da comissão de assistência eleitoral e especialista em voto eletrónico, que o jornal diz ter participado na elaboração do documento, mas que se escusou a precisar a natureza do seu envolvimento.
Um outro grupo de analistas, liderado pelo fundador do Instituto Nacional para o Direito de Voto, John Bonifaz, e pelo diretor do centro de segurança de computadores da Universidade de Michigan, Alex Halderman, também defende uma revisão dos votos e mantém contacto com Barbara Simons, mas Bonifaz recusou ser citado pelo jornal.
A notícia surge depois de dois departamentos da administração norte-americana terem anunciado que piratas informáticos na Rússia entraram na rede de computadores do Partido Democrata e tentaram “interferir” nas eleições.
Nos meses que antecederam as eleições, Hillary Clinton surgiu consistentemente à frente nas sondagens naqueles três estados, mas Donald Trump acabou por vencer na Pensilvânia e no Wisconsin. No Michigan o resultado final ainda não foi anunciado.
Quase uma centena de especialistas em questões eleitorais e/ou informáticas assinou uma carta aberta aos dirigentes do Congresso na qual se afirma “profundamente perturbada” com as informações sobre interferências estrangeiras e pede uma investigação completa dessas alegações, sublinhando contudo não pretender “questionar o resultado” da eleição em si.
Segundo a New York Magazine, membros do grupo de académicos que defende uma auditoria ou recontagem manteve uma vídeoconferência com o diretor da campanha de Clinton, John Podesta.
3 comentários:
Não acredito nessas interferências.
Não nos podemos fiar nas sondagens. Há sempre muitos indecisos que no último momento caem para um dos lados, e dão cabo das sondagens.
Um abraço
Pois...Complicado!
beijos
Não era Trump que falava em batota?
Se calhar sabia do que estava a falar...
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