domingo, 30 de novembro de 2014

Foi em Alhos Vedros que eu nasci e grande parte da m/família

No âmbito das comemorações dos 500 anos do Foral de Alhos Vedros, no dia 29 de novembro, pelas 21:00h,foi apresentado na Igreja de S. Lourenço, em Alhos Vedros, o livro “Azulejos da Igreja de São Lourenço Matriz de Alhos Vedros”, da autoria de Júlio Gil.
Júlio Coelho da Silva Gil (Lisboa, 24 de abril de 1924 – 11 de abril de 2004) foi um ilustrador, cartoonista, caricaturista, arquiteto, pintor e escritor português. Iniciou a sua carreira de cartoonista como um representante da chamada “escola da Mocidade Portuguesa”, ao ilustrar as publicações oficiais da organização. Deparou-se com maior liberdade quando passou a trabalhar para a revista Camarada, para a qual escreveu e ilustrou a série “Chico”, sobre as aventuras de um jovem boxeur, mais tarde publicada em volumes independentes.
Em colaboração com os fotógrafos Augusto Cabrita e Nuno Calvet, escreveu, para a Editorial Verbo, uma série de álbuns sobre arquitetura portuguesa, sendo o primeiro destes “As Mais Belas Vilas e Aldeias de Portugal”, publicado em 1984. Posteriormente, e também em colaboração com o fotógrafo Nuno Calvet, escreveu o texto do livro “Nossa Senhora de Portugal, Santuários Marianos”.
A apresentação do livro foi precedida da atuação do Grupo Coral Mediaevus Chorus, de Santa Maria da Feira.
 
 
 
 
 
 

3 comentários:

Mari-Pi-R disse...

Preciosa obra, siempre me han encantado los azulejos, disfruta del domingo.

Elvira Carvalho disse...

Conheço bem a igreja e é linda. Um dia fui visitá-la. Procurei na porta e logo na entrada se havia alguma indicação de que não se podia fotografar. Como não vi nada, e a igreja é tão bonita, comecei a fotografar. Bom a sacristão veio ter comigo e fez-me um monte de perguntas acabando por me pedir a identificação e tudo. Fiquei espantada porque era a primeira vez que tal me acontecia e tenho imensas fotos de igrejas. Pedi para falar com o pároco.
Foi-me dito depois que algumas igrejas tinham sido assaltadas e que quando alguém que não conhecem fotografa as igrejas pedem identificação porque têm medo que seja para futuro assalto.
Achei má politica, pois tal nunca me aconteceu em nenhum outro templo e nunca mais lá entrei, apesar de ter estado na missa campal frente à Igreja quando do termino do ano santo.
Um abraço e uma boa semana

Cidália Ferreira disse...

Boa noite amiga!

Gostei de ler este tão carinhos texto..

Tenha uma excelente semana, beijinhos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/