Um novo estudo sugere que a quimioterapia pode alastrar o cancro e fazê-lo despertar tumores mais agressivos.
Investigadores nos Estados Unidos estudaram o impacto das drogas associadas à quimioterapia em pacientes com cancro da mama e descobriram que a medicação aumenta as hipóteses das células cancerígenas se deslocarem para outras partes do corpo, onde são mais letais, avança o Telegraph.
Muitos dos pacientes diagnosticados com cancro da mama fazem quimioterapia antes da cirurgia, mas o novo estudo sugere que, apesar de a curto prazo o tratamento diminuir os tumores, pode desencadear a propagação das células cancerígenas pelo corpo.
George Karagiannis, da Universidade de Medicina Albert Einstein, em Nova Iorque, descobriu que o número de reincidências cancerígenas aumentou em 20 pacientes que receberam dois fármacos de quimioterapia comuns.
O médico também descobriu que, em cobaias, a quimioterapia como tratamento para o cancro da mama aumentou o número de células cancerígenas a circular pelo corpo e especialmente nos pulmões.
Karagiannis disse que a solução poderia passar pela monitorização das mulheres de forma a perceber se quando faziam quimioterapia o cancro começava a circular. “Uma das abordagens poderia ser retirar uma pequena quantidade do tumor depois de algumas doses de quimioterapia antes da operação”, disse o investigador.
“Se observarmos que os marcadores estão a aumentar, repensaríamos em deixar de recomendar quimioterapia e passar a fazer a operação em primeiro lugar, seguida de quimio pós-operação. Neste estudo só investigamos disseminação de células cancerígenas induzidas por quimioterapia no cancro da cama. Agora vamos trabalhar noutros tipos de cancro e ver se o efeito é similar“, concluiu.
Muitos dos pacientes diagnosticados com cancro da mama fazem quimioterapia antes da cirurgia, mas o novo estudo sugere que, apesar de a curto prazo o tratamento diminuir os tumores, pode desencadear a propagação das células cancerígenas pelo corpo.
George Karagiannis, da Universidade de Medicina Albert Einstein, em Nova Iorque, descobriu que o número de reincidências cancerígenas aumentou em 20 pacientes que receberam dois fármacos de quimioterapia comuns.
O médico também descobriu que, em cobaias, a quimioterapia como tratamento para o cancro da mama aumentou o número de células cancerígenas a circular pelo corpo e especialmente nos pulmões.
Karagiannis disse que a solução poderia passar pela monitorização das mulheres de forma a perceber se quando faziam quimioterapia o cancro começava a circular. “Uma das abordagens poderia ser retirar uma pequena quantidade do tumor depois de algumas doses de quimioterapia antes da operação”, disse o investigador.
“Se observarmos que os marcadores estão a aumentar, repensaríamos em deixar de recomendar quimioterapia e passar a fazer a operação em primeiro lugar, seguida de quimio pós-operação. Neste estudo só investigamos disseminação de células cancerígenas induzidas por quimioterapia no cancro da cama. Agora vamos trabalhar noutros tipos de cancro e ver se o efeito é similar“, concluiu.
ZAP // (fonte)
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