O Reino Unido vai construir um muro na cidade francesa de Calais para bloquear refugiados que tentam chegar ao país, anunciou o governo esta quarta-feira.
As obras deverão começar ainda este mês, segundo as autoridades, na localidade que concentra milhares de refugiados na "Selva", como é conhecido o campo de refugiados de Calais, devido às péssimas condições humanitárias.
Com 4 metros de altura e 1 quilómetro de extensão, o muro deverá estar pronto ainda este ano. O investimento para este muro parte de um fundo conjunto, criado pela França e pelo Reino Unido, direccionado precisamente para as políticas migratórias e cujo orçamento é de 17 milhões de euros.
"Nós já fizemos uma cerca, agora vamos fazer um muro" — disse o ministro da Imigração britânico, Robert Goodwill. "As pessoas ainda estão a passar", acrescentou.
Esta semana, camiões e tractores bloquearam as estradas perto de Calais num protesto pelo fecho da "Selva". Os motoristas reclamam dos refugiados que começam a recorrer a tácticas perigosas para obrigar os veículos a parar para dar-lhes boleia. Alguns lançam ramos de árvores e outros objectos. A prática representa um risco para os camionistas e os próprios refugiados. Sete imigrantes já morreram durante este ano nas estradas.
O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, prometeu esta sexta-feira que o governo vai desmantelar o campo “numa operação controlada” o mais rapidamente possível. No entanto, os manifestantes pedem uma data precisa para o fecho do local.
Na “Selva” vivem entre 7.000 e 9.000 pessoas, que aguardam luz verde do governo britânico para entrar no país. A maioria dos refugiados no local vêm do Médio oriente e de África.
Faz-se a guerra, destrói-se, mata-se e as pessoas são o que menos importa?
As obras deverão começar ainda este mês, segundo as autoridades, na localidade que concentra milhares de refugiados na "Selva", como é conhecido o campo de refugiados de Calais, devido às péssimas condições humanitárias.
Com 4 metros de altura e 1 quilómetro de extensão, o muro deverá estar pronto ainda este ano. O investimento para este muro parte de um fundo conjunto, criado pela França e pelo Reino Unido, direccionado precisamente para as políticas migratórias e cujo orçamento é de 17 milhões de euros.
"Nós já fizemos uma cerca, agora vamos fazer um muro" — disse o ministro da Imigração britânico, Robert Goodwill. "As pessoas ainda estão a passar", acrescentou.
Esta semana, camiões e tractores bloquearam as estradas perto de Calais num protesto pelo fecho da "Selva". Os motoristas reclamam dos refugiados que começam a recorrer a tácticas perigosas para obrigar os veículos a parar para dar-lhes boleia. Alguns lançam ramos de árvores e outros objectos. A prática representa um risco para os camionistas e os próprios refugiados. Sete imigrantes já morreram durante este ano nas estradas.
O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, prometeu esta sexta-feira que o governo vai desmantelar o campo “numa operação controlada” o mais rapidamente possível. No entanto, os manifestantes pedem uma data precisa para o fecho do local.
Na “Selva” vivem entre 7.000 e 9.000 pessoas, que aguardam luz verde do governo britânico para entrar no país. A maioria dos refugiados no local vêm do Médio oriente e de África.
Onde está a solidariedade da Europa? Ou entre os povos?
Faz-se a guerra, destrói-se, mata-se e as pessoas são o que menos importa?
Custa "ainda acreditar" que os Homens sabem o que andam a fazer...
Irene Alves
4 comentários:
...Tão triste! :(
Beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Irenamiga
Porém a outra face da medalha e muito má: bater nos que os acolhem, protestar raivosamente nas ruas, insultar as religiões da gente que os recebe e muito mais. A solidariedade não tem só uma cara para ser solidariedade são precisas no mínimo duas...
Qual o motivo por que não vão para a Arábia Saudita? Ou para o Dubai? Ou para outro país muçulmano?
Qjs do Leãozão - muito abatido
Triste isso amiga.
Um mundo cão, onde solidariedade só no dicionário.
Meu abraço Irene.
Foi tema de post hoje no meu blogue.
Os muros estão outra vez a ser erguidos.
Um abraço
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