A Juventude Social Democrata (JSD) colocou no seu site uma imagem em que o líder da Fenprof, Mário Nogueira, aparece retratado como Estaline e o ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues é apresentado como uma marioneta. A imagem é rematada por uma frase: "Isto Stalin(do) está".
A JSD acusa, em comunicado, Mário Nogueira de não saber, há muitos anos, dar aulas. Ao Governo, a estrutura juvenil do PSD apelida-o de "mentiroso" e “protocomunista”
Na imagem pergunta-se: “Foi nisto que votou?”. O que espoletou esta iniciativa são os contratos de associação de colégios privados com o Estado e que a JSD defende que “são um instrumento de política pública de educação com dezenas de anos".
“A JSD considera que Portugal deve desenvolver o melhor modelo educativo para cada criança e jovem português. E o melhor modelo não é o que agrade mais ao comunista Mário Nogueira, que há muitos anos que não sabe o que é dar aulas; o melhor modelo não é o que mais agrade aos presidentes de câmara, ao ministro da Educação, aos directores dos colégios ou a qualquer outro interveniente nesta polémica. O melhor modelo é aquele que prepare melhor as crianças e jovens portugueses”, lê-se no comunicado.
A JSD defende que o seu compromisso é com um serviço público de educação de qualidade, seja ele estatal ou não estatal. “Defendemos o acesso, sem restrições, a uma educação gratuita e de qualidade para todos”, garantem.
Depois a JSD contesta os 54 mil euros, apresentado pelo Governo como custo para cada turma no ensino estatal, e que foi justificada “com o custo de contratação de 2 professores para cada nova turma”. “Era muito importante que o Governo parasse de mentir aos portugueses", sublinham.
“Para a JSD só há sobreposição de oferta quando existem professores contratados nas escolas (que representam a maioria dos custos) sem ocupação. Uma sala vazia não significa necessariamente uma duplicação de financiamento. Aliás, gostaríamos também de saber o que justifica a despesa na construção de escolas novas onde já existiam escolas com contrato de associação, mas, atendendo ao papel do Partido Socialista no festival da Parque Escolar e a sua relação com empresas de construção, a justificação parece estar implícita”, rematam.
A JSD conclui o comunicado a dizer que a recusa em aceitar fazer um estudo sobre os custos na educação pública e privada fazem deste Governo um executivo “protocomunista”.
A JSD acusa, em comunicado, Mário Nogueira de não saber, há muitos anos, dar aulas. Ao Governo, a estrutura juvenil do PSD apelida-o de "mentiroso" e “protocomunista”
Na imagem pergunta-se: “Foi nisto que votou?”. O que espoletou esta iniciativa são os contratos de associação de colégios privados com o Estado e que a JSD defende que “são um instrumento de política pública de educação com dezenas de anos".
“A JSD considera que Portugal deve desenvolver o melhor modelo educativo para cada criança e jovem português. E o melhor modelo não é o que agrade mais ao comunista Mário Nogueira, que há muitos anos que não sabe o que é dar aulas; o melhor modelo não é o que mais agrade aos presidentes de câmara, ao ministro da Educação, aos directores dos colégios ou a qualquer outro interveniente nesta polémica. O melhor modelo é aquele que prepare melhor as crianças e jovens portugueses”, lê-se no comunicado.
A JSD defende que o seu compromisso é com um serviço público de educação de qualidade, seja ele estatal ou não estatal. “Defendemos o acesso, sem restrições, a uma educação gratuita e de qualidade para todos”, garantem.
Depois a JSD contesta os 54 mil euros, apresentado pelo Governo como custo para cada turma no ensino estatal, e que foi justificada “com o custo de contratação de 2 professores para cada nova turma”. “Era muito importante que o Governo parasse de mentir aos portugueses", sublinham.
“Para a JSD só há sobreposição de oferta quando existem professores contratados nas escolas (que representam a maioria dos custos) sem ocupação. Uma sala vazia não significa necessariamente uma duplicação de financiamento. Aliás, gostaríamos também de saber o que justifica a despesa na construção de escolas novas onde já existiam escolas com contrato de associação, mas, atendendo ao papel do Partido Socialista no festival da Parque Escolar e a sua relação com empresas de construção, a justificação parece estar implícita”, rematam.
A JSD conclui o comunicado a dizer que a recusa em aceitar fazer um estudo sobre os custos na educação pública e privada fazem deste Governo um executivo “protocomunista”.
2 comentários:
O que eu gosto de jotinhas, Irene Alves!!
Sejam de que cor forem.
Para a direita é assim: quando não são eles a conduzir, o carro é uma geringonça, quem não pensa como eles, é comunista! Irra!
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