O Ministério da Saúde ordenou uma investigação à alegada prática da eutanásia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), situação denunciada pela Bastonária da Ordem dos Enfermeiros.
Em entrevista à Rádio Renascença, no programa “Em nome da lei”, Ana Rita Cavaco, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, frisou que a eutanásia “já é de alguma forma praticada nos hospitais do SNS com médicos que sugerem essa solução para alguns doentes”.
“Vi casos em que médicos sugeriram administrar insulina aos doentes para lhes provocar um coma insulínico. Não estou a chocar ninguém, porque quem trabalha no SNS sabe que estas coisas acontecem por debaixo do pano”, disse ainda Ana Rita Cavaco.
Em reacção a estas declarações, o Ministério da Saúde refere, em comunicado citado pelo DN, que solicitou à Inspecção-geral das Actividades em Saúde uma “intervenção com carácter de urgência” para “apuramento dos factos”, com vista ao “cabal esclarecimento dos cidadãos”.
O Ministério aproveita para reafirmar a “total confiança nas instituições e nos profissionais do SNS”.
A Ordem dos Médicos também reagiu, revelando que vai apresentar queixa contra a Bastonária dos Enfermeiros ao Ministério Público e à IGAS.
“Independentemente das posições individuais relativamente à legalização da eutanásia”, refere a OM, “o teor destas declarações é extraordinariamente grave, pois envolve médicos e enfermeiros na alegada prática encapotada de crimes de homicídio em hospitais do SNS”.
O órgão representativo dos médicos também diz desconhecer qualquer caso de “eutanásia explícita ou encapotada” no SNS.
O tema da eutanásia foi lançado para o debate público, nos últimos tempos, fruto do movimento pró-eutanásia que inclui 100 figuras públicas e vai mesmo ser debatido no Parlamento.
Em entrevista à Rádio Renascença, no programa “Em nome da lei”, Ana Rita Cavaco, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, frisou que a eutanásia “já é de alguma forma praticada nos hospitais do SNS com médicos que sugerem essa solução para alguns doentes”.
“Vi casos em que médicos sugeriram administrar insulina aos doentes para lhes provocar um coma insulínico. Não estou a chocar ninguém, porque quem trabalha no SNS sabe que estas coisas acontecem por debaixo do pano”, disse ainda Ana Rita Cavaco.
Em reacção a estas declarações, o Ministério da Saúde refere, em comunicado citado pelo DN, que solicitou à Inspecção-geral das Actividades em Saúde uma “intervenção com carácter de urgência” para “apuramento dos factos”, com vista ao “cabal esclarecimento dos cidadãos”.
O Ministério aproveita para reafirmar a “total confiança nas instituições e nos profissionais do SNS”.
A Ordem dos Médicos também reagiu, revelando que vai apresentar queixa contra a Bastonária dos Enfermeiros ao Ministério Público e à IGAS.
“Independentemente das posições individuais relativamente à legalização da eutanásia”, refere a OM, “o teor destas declarações é extraordinariamente grave, pois envolve médicos e enfermeiros na alegada prática encapotada de crimes de homicídio em hospitais do SNS”.
O órgão representativo dos médicos também diz desconhecer qualquer caso de “eutanásia explícita ou encapotada” no SNS.
O tema da eutanásia foi lançado para o debate público, nos últimos tempos, fruto do movimento pró-eutanásia que inclui 100 figuras públicas e vai mesmo ser debatido no Parlamento.
ZAP.aeiou.pt
2 comentários:
Complicado!
Beijos de boa noite
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Eutanásia sem lei que a enquadre é crime.
Tão simples quanto isso.
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