sexta-feira, 28 de agosto de 2015

HORAS DA POESIA da minha amiga Florinda Dias


São horas...
É hora do poema
São horas de deambular na poesia...
E qual o tema?

Não sei... Ao escrever!
Por aí levitarei...
O tema!
É espontâneo e sai d’imediato
Correm as palavras no poema, como o jogo
‘’do gato e do rato’’
Palavras que percorrem sentires,
Palavras que preciso escrever,
Palavras que possam ou não
Tocar o teu coração...
Palavras que são... Minha razão de ser
Palavras que se encontram,
no seu mais alto... Teor
Palavras... Ora sonhadoras, ora tristes, ora felizes
Constantes... Faço delas migrantes
Faço delas meu alicerce,
Ao Mundo precário que em delicadeza, semeio o Amor
Ao Mundo que m’merece...
M’aquece e d’calor humano
M’enobrece...
Não sou poeta...
Não... Sou um jogo d’palavras, que a Minh ‘Alma desperta
Se lês os meus poemas...
Lês o meu sentir...
Interpreta...
Gostes ou não, da minha escrita
Num fluir...
É a forma como a Minh’ Alma levita.
Florinda Dias

5 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

e levitando se escreve poesia.
beijinho para a Florinda!
bom fim de semana.
beijo amigo

:)

Cidália Ferreira disse...

Boa noite

PARABÉNS...AMEI ESTE POEMA!

Beijinho e bom fim de semana.

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida Irene
É assim mesmo que acontece com as palavras em nossas mãos...
Lindo demais!!!
Bjm fraterno

Magia da Inês disse...



Bom fim de semana com tudo de bom!
Beijinhos.❀ミ
❀˚° ·.

Olinda Melo disse...


Escrever ao correr da pena ( ou da tecla) e deixar o coração confessar os sentires da Alma. Alegrias ou tristezas, que importa? O que é bom, excelente, é comunicar e fazer das palavras um veículo alado de transmissão dos dons que traz dentro de si.
Parabéns à autora e a si, Irene.
Bj
Olinda