ENTRELINHAS
Deixo nas entrelinhas o respirar das palavras
Cada sílaba merece o seu tempo, o seu espaço
Quando uma a uma se unem se agrupam em abraço...
O verso desponta, nasce, mesmo sem ideias sábias
Deixo nas entrelinhas o respirar das palavras
Cada sílaba merece o seu tempo, o seu espaço
Quando uma a uma se unem se agrupam em abraço...
O verso desponta, nasce, mesmo sem ideias sábias
Ao compor-se, cada estrofe ganha sua forma
O pensamento voa para distantes fontes
Acrescenta ao poeta nova luz dos horizontes
Que lhe dá vida, renovado alento, rima ou norma
E assim se compõe divagando, poesia ou prosa
Que me amarra, me consome, me sustém e admira
Cada palavra sonora é rainha corajosa
Cada verso conseguido é o trono em que fica
O poema que respira, se comove e se atira
Ao leitor que com ele melhor se identifica.
Maria Melo.
O pensamento voa para distantes fontes
Acrescenta ao poeta nova luz dos horizontes
Que lhe dá vida, renovado alento, rima ou norma
E assim se compõe divagando, poesia ou prosa
Que me amarra, me consome, me sustém e admira
Cada palavra sonora é rainha corajosa
Cada verso conseguido é o trono em que fica
O poema que respira, se comove e se atira
Ao leitor que com ele melhor se identifica.
Maria Melo.
4 comentários:
Linda poesia, Gostei muito!
Beijos,
Élys.
Lindo...lindo...
Grande Poetisa que é a Maria Melo.
Beijinhos
Coisas de Uma Vida 172
El poema es tan bello como la imagen, un abrazo y espero que sigas bien.
Muito bom.
Um abraço
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