Aprendeu que ladrão é o plebeu
Que rouba uma maçã ou furta pão,
Um ministro nunca será ladrão,...
Apenas põe de parte o que é “seu”…
É seu o que se prende à sua mão,
No meio das receitas que escondeu,
É seu o que era nosso mas vendeu
E protegeu, sempre “a Bem da Nação”!...
Chamar ladrão a quem gere o país
E zela p’las finanças ferozmente,
É coisa baixa, de quem “diz-que-diz”…
Vamos lá castigar exemplarmente
Quem tiver essa ideia infeliz,
Pois quem inventa tal, decerto mente!
Carlos Fragata
No meio das receitas que escondeu,
É seu o que era nosso mas vendeu
E protegeu, sempre “a Bem da Nação”!...
Chamar ladrão a quem gere o país
E zela p’las finanças ferozmente,
É coisa baixa, de quem “diz-que-diz”…
Vamos lá castigar exemplarmente
Quem tiver essa ideia infeliz,
Pois quem inventa tal, decerto mente!
Carlos Fragata
2 comentários:
Fabuloso poema!
Bom sábado, beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Muito bom.
Um abraço e bom Carnaval
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